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O leitor escreve

* Buracos estão sendo tapados

* Comunidade se movimenta

* Academia Taguatinguense de Letras

Projeto “Mulher, Não se Cale!” leva acolhimento e conscientização à Praça do Relógio, em Taguatinga

22 10 2025 flagranteprojetomulherTaguatinga22/10/2025

Durante esta semana, a movimentada estação Praça do Relógio, em Taguatinga, se tornou palco da quarta edição do projeto “Mulher, Não se Cale!”, uma iniciativa da Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF) em parceria com o Metrô-DF. A ação tem como objetivo conscientizar a população sobre a violência contra a mulher, oferecer informações sobre canais de denúncia e, ao mesmo tempo, promover o autocuidado e o fortalecimento da autoestima feminina. No local, as mulheres que circulam pela estação encontram um estande montado com materiais educativos, como cartazes, banners e adesivos, além de atendimentos gratuitos que incluem serviços de beleza, maquiagem e massagem. A proposta é não apenas informar, mas também acolher e valorizar cada mulher que passa por ali. Segundo a vice-governadora do DF, Celina Leão, ações como essa são essenciais para “levar informação e mostrar os tipos de violência e a importância da denúncia, além dos serviços de beleza, que fortalecem o autocuidado e a autoestima femininas – passos necessários para o empoderamento”. Além da Praça do Relógio, outras estações do metrô também estão recebendo materiais da campanha, como Taguatinga Sul, Shopping e Samambaia Sul, áreas consideradas de grande circulação e onde, de acordo com a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, “muitas mulheres são vítimas de assédio”. A descentralização da campanha permite que a mensagem alcance um público ainda mais amplo e diversificado. A iniciativa também reforça os canais de denúncia para mulheres em situação de violência. Os principais contatos destacados são o 190 (Polícia Militar), 197 (Polícia Civil), 180 (Central de Atendimento à Mulher) e a plataforma online da Lei Maria da Penha. O Distrito Federal também conta com uma rede especializada de apoio, com espaços como a Casa da Mulher Brasileira, o Centro Especializado de Atendimento à Mulher e os Espaços Acolher da própria SMDF.

Foto: Divulgação