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Grande Taguatinga

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Desde 21 de Abril de 1966, o JORNAL SATÉLITE teve edições mensais impressas.

A partir de Janeiro de 2019, deixamos de imprimir o jornal em papel, dando mais atenção à sua edição digital, agora diária.

Você pode ter acesso às edições impressas clicando na foto acima.

O leitor escreve

* Buracos estão sendo tapados

* Comunidade se movimenta

* Academia Taguatinguense de Letras

* Comércio de Taguatinga entra no clima de Natal e anima lojistas após queda nas vendas em 2020

04 11 2021 flagrantecomércionatalTaguatinga4/11/2021
Faltando pouco menos de dois meses para as celebrações do Natal, várias lojas de Taguatinga já estão decoradas e algumas vendendo diversos produtos e enfeites alusivos ao dia 25 de dezembro. A data que celebra o nascimento do menino Jesus é um atrativo para os negócios e pode ser a chance de maior arrecadação para comerciantes – uma possibilidade de recuperação do que foi perdido durante o período de portas fechadas em grande parte de 2020, por causa da pandemia do coronavírus. O comércio de Taguatinga é referência para o Distrito Federal, e até para todo o Brasil. Lojistas de outros estados sempre visitam Taguatinga a procura de produtos mais baratos para serem revendidos lá fora. O vice-presidente do Sindicato do Sistema Comércio (Sindivarejista), Sebastião Abritta, avalia que a pandemia da covid-19 impactou fortemente no comércio do Distrito Federal, mas que a expectativa de melhora em dezembro está alta, devido à injeção de R$ 7,8 bilhões, provenientes do 13º salário. Sebastião destaca que o crescimento esperado nas vendas para as datas comemorativas de fim de ano – Natal e ano novo – deve variar entre 9% e 13%. "No dia das crianças, em roupas infantis, crescemos 6% e, em brinquedos, 9%. Então você percebe o movimento no shopping center e nas lojas de rua. Isso traz ânimo para investir em novas coleções, em lançamentos e em promoções. Quando começou a pandemia, a venda por impulso acabou. Quando o cidadão está passeando e olhando as vitrines, ele acaba comprando, mas, em 2020, isso não aconteceu. Roupas e calçados são os produtos mais procurados", avaliou Sebastião.
Texto: Francisco Welson Ximenes
Foto: Internet