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O leitor escreve

* Buracos estão sendo tapados

* Comunidade se movimenta

* Academia Taguatinguense de Letras

* Hospital Regional de Taguatinga disponibiliza fisioterapia pélvica para mulheres

09 03 2021 flagrantefisioterapiahrtTaguatinga9/3/2021

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal está disponibilizando, no Hospital Regional de Taguatinga, a fisioterapia pélvica – serviço envolvido na saúde da mulher voltado para a reabilitação do assoalho pélvico. A fisioterapia pélvica reúne diferentes técnicas fisioterapêuticas utilizadas com a finalidade essencial de melhorar o controle, percepção e qualidade da musculatura do assoalho pélvico (MAP). “A fisioterapia pélvica disponibilizada pela Secretaria de Saúde assiste pacientes em pós-operatório de cirurgias urológicas, ginecológicas, pacientes com incontinência urinária e fecal, prolapsos, transtornos sexuais e dor pélvica. Em idosas, principalmente, há uma incidência muito alta de incontinência urinária, o que atrapalha muito a qualidade de vida das mulheres que por vezes precisam utilizar fraldas”, explicou a Referência Técnica Distrital (RTD) em Fisioterapia, Raquel Andrade. O objetivo e função da fisioterapia pélvica é fortalecer o assoalho pélvico e otimizar a consciência corporal das pacientes. Com o tratamento há considerável melhora na qualidade de vida pois auxilia no alívio dos sintomas de transtornos sexuais, vaginismo, dor pélvica, endometriose, dores durante a relação sexual, incontinência urinária por esforço, prolapso (bexiga caída), entre outros. Segundo Raquel, as técnicas de reabilitação do assoalho pélvico também atuam como método preventivo e/ou coadjuvante à cirurgia, a fim de potencializar o sucesso dos processos cirúrgicos, evitar a recidiva e acelerar a reabilitação no pós-operatório. Evitar a obesidade e o sedentarismo, controlar o ganho de peso durante a gestação, praticar exercícios físicos regulares e exercícios para fortalecer o assoalho pélvico são medidas que podem ser úteis na prevenção da incontinência urinária e melhora da qualidade de vida da mulher.

Texto: Francisco Welson Ximenes
Foto: Secretaria de Saúde do DF