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Desde 21 de Abril de 1966, o JORNAL SATÉLITE teve edições mensais impressas.

A partir de Janeiro de 2019, deixamos de imprimir o jornal em papel, dando mais atenção à sua edição digital, agora diária.

Você pode ter acesso às edições impressas clicando na foto acima.

O leitor escreve

* Buracos estão sendo tapados

* Comunidade se movimenta

* Academia Taguatinguense de Letras

* Posto Comunitário de Policiamento da PM pega fogo na QNJ, em Taguatinga

21 12 2020 flagranteincêndiopostocomunitárioTaguatinga21/12/2020

Um incêndio, durante a manhã de ontem (20/12), destruiu um Posto Comunitário de Policiamento (PCS) da Polícia Militar do Distrito Federal, desativado na QNJ 25, em Taguatinga. Segundo o Corpo de Bombeiros, "mesmo chegando rápido e usando cinco viaturas e 23 militares, o posto foi completamente destruído". Os postos comunitários foram criados em 2008, durante o governo de José Roberto Arruda. O objetivo, segundo o Executivo, era "aproximar a PM das comunidades". No entanto, aos poucos, os espaços foram abandonados e viraram alvos de vandalismo. Em dez meses, dez postos da PM foram incendiados no Distrito Federal. A perícia ficou sob responsabilidade da Polícia Civil. A PMDF informou que o espaço não estava sob a responsabilidade da corporação. Conforme os militares, 57 Postos Comunitários de Policiamento foram danificados nos últimos anos. Os 131 Postos Comunitários de Segurança custaram de R$ 100 mil a R$ 150 mil cada. Em 2015, o então comandante geral da Polícia Militar do DF, coronel Florisvaldo César chegou a anunciar o fechamento dos espaços e considerou sua instalação "um erro". A PM também sempre reclamou que não tinha efetivo suficiente para colocar nas unidades. Pelo projeto inicial, cada posto deveria ter em média 16 policiais militares em serviço.
Texto: Francisco Welson Ximenes
Foto: Divulgação/CBMDF