Com o alto grau do avanço da tecnologia e a popularização dos aparelhos celulares, os orelhões que fizeram sucesso até a década de 90 viraram apenas objetos de enfeite em algumas cidades, como em Taguatinga. No Distrito Federal, há cerca de dois celulares para cada habitante e, por isso, as fichas e os cartões telefônicos dos aparelhos de rua ficaram apenas na lembrança. A equipe de reportagem do JORNAL SATÉLITE flagrou um orelhão na QSA 7 (foto acima), sem funcionamento. Outros orelhões da cidade estão pichados, alguns servindo para colagem de anúncios, ou com algum outro problema, muitas vezes danificados por vândalos.

Texto e Foto: Francisco Welson Ximenes