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Grande Taguatinga

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A partir de Janeiro de 2019, deixamos de imprimir o jornal em papel, dando mais atenção à sua edição digital, agora diária.

Você pode ter acesso às edições impressas clicando na foto acima.

O leitor escreve

* Buracos estão sendo tapados

* Comunidade se movimenta

* Academia Taguatinguense de Letras

* Concessionária afirma que Cemitério de Taguatinga tem jazigos disponíveis para mais cinco meses

15 04 2021 flagrantecemitériodeTaguatinga15/4/2021

De acordo com a concessionária Campo da Esperança, responsável pelo Cemitério de Taguatinga, a capacidade de jazigos na unidade está quase esgotada, tendo espaço disponível para mais cinco meses. A maior parte da demanda, contudo, é de jazigos já utilizados pelas famílias. “Para aumentar o tamanho do espaço disponível para a construção de novos jazigos no caso do Cemitério de Taguatinga, a concessionária faz, desde 2016, exumações de sepulturas antigas da área social e reaproveita os espaços para construir novos jazigos. O procedimento não envolve jazigos particulares, somente os da área social, e tem a chancela da Secretaria de Justiça e Cidadania, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios e da Procuradoria-Geral do DF”, explica a concessionária. O alerta ocorre em meio à divulgação de dados que apontam crescimento de 145% na quantidade de enterros, em março deste ano, se comparado com o mesmo período de 2020. No mês passado, foram registrados 2.027 sepultamentos, contra 825 no mesmo período do ano passado, mais que o dobro. Apenas neste ano, foram 865 registros decorrentes da Covid-19. O balanço não corresponde ao total de mortos pela doença, já que, em alguns casos, familiares optam por levar os corpos para outras localidades. Segundo a Campo da Esperança, antes de qualquer escavação, são feitos levantamentos dos locais passíveis de exumação, e as listas com os nomes dos sepultados são divulgadas no Diário Oficial do DF. Todo o material exumado, frisa, é devidamente identificado e realocado no columbário – local onde são depositadas as urnas funerárias – do próprio cemitério.

Texto: Francisco Welson Ximenes
Foto: Internet