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Grande Taguatinga

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O leitor escreve

* Buracos estão sendo tapados

* Comunidade se movimenta

* Academia Taguatinguense de Letras

Centro Metropolitano de Taguatinga é tema de audiência pública do Governo do Distrito Federal

19 01 2024 flagrantecentrometropolitanodeTaguatinga19/1/2024

No próximo dia 31 de janeiro, será realizada uma audiência pública para apresentação do Centro Metropolitano de Taguatinga (CMT), projeto que pretende estruturar a região, desenvolvendo a potencialidade econômica do local, e funcionando como pólo de integração entre Taguatinga, Ceilândia e Samambaia. Na oportunidade, a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) e o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) irão mostrar à população detalhes do Relatório de Impacto Ambiental Complementar (RIAC) para parcelamento de solo, referente ao licenciamento ambiental do empreendimento. O encontro será realizado de forma presencial, às 19h30, com transmissão ao vivo pela internet, no Auditório UAC, do Campus de Ceilândia da UnB. As audiências públicas são parte do procedimento do licenciamento ambiental de empreendimentos. Nelas, são divulgados à comunidade todos os impactos previstos durante as obras e funcionamento da atividade. Também é uma oportunidade de receber críticas, sugestões e demais contribuições para que o empreendimento reflita também o olhar da sociedade. O Centro Metropolitano de Taguatinga está situado nas Regiões Administrativas de Ceilândia e Taguatinga, às margens da Via de Ligação Centro Norte (rodovia DF-085). O projeto prevê 130 lotes, sendo 105 de uso misto, 14 de uso comercial e institucional, 7 de lotes de equipamentos públicos e 4 lotes institucionais, para receber aproximadamente 20 mil habitantes. O setor dispõe de espaços públicos e de avenidas arborizadas, com ciclovias e calçadas amplas que atravessam toda a área do projeto. Contará, ainda, com um grande parque urbano para lazer da população. Além disso, o CMT é servido por duas estações do metrô e por importantes eixos viários que melhoram a conectividade e a acessibilidade ao local.
Texto: Francisco Welson Ximenes
Foto: Divulgação/Brasília Ambiental