* Governo do Distrito Federal construirá três novas creches em Taguatinga Norte
11/4/2022
O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou que Taguatinga vai ganhar três novas creches públicas. Os centros de Educação da Primeira Infância (Cepis) serão construídos na EQNL 9/11, na Área Especial 18 da QNJ e na Área Especial 1 da QNM 38. O investimento previsto é de quase R$ 6 milhões em cada unidade, que vão gerar 180 empregos e atender 564 crianças, ao todo. Os dois primeiros projetos de elaboração são da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), enquanto o último está sendo feito pela Secretaria de Educação. As creches da QNJ e EQNL fazem parte do termo de compromisso de 2012/2013 do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). "Para a Novacap tem sido motivo de muito orgulho conseguir alavancar esses projetos que estavam há tantos anos inviabilizados. Principalmente se tratando de equipamentos públicos tão essenciais para a sociedade”, explica a chefe do Departamento Técnico da Diretoria de Edificações da Novacap, Alessandra Bittencourt. Cada uma dessas três creches de Taguatinga está em uma fase. O centro da QNJ, no chamado Setor J, teve a licitação publicada e está sendo analisada a documentação das empresas concorrentes. A estimativa de custo é de R$ 5.892.805. A unidade da EQNL, que integra o Setor L, aguarda a publicação da licitação prevista para até maio. O valor previsto é de R$ R$ 5.650.396. A creche da QNM 38, no Setor M, ainda está na etapa do projeto. As três seguirão o modelo padrão 1, que mede 1.317,99 metros quadrados, com 10 salas de aula, parte administrativa completa, refeitório, cozinha, sala multiuso, pátio coberto e parquinho. A capacidade de atendimento é de 188 crianças de até 5 anos e 11 meses em turno integral. Para o subsecretário de Infraestrutur Escolar, Leonardo Balduíno, as novas creches vão atender uma necessidade de Taguatinga. “Em quase todas as regiões do DF temos carência na questão de vagas de creches. Esses projetos são de extrema importância não só no pós-obra, que é a entrega efetiva da obra à comunidade para que as crianças possam estudar, mas também durante a execução. Vão aquecer o comércio, gerar empregos, entre outras questões socioeconômicas para o desenvolvimento da região”, avalia. Cada unidade estima gerar 60 empregos.
Texto: Francisco Welson Ximenes
Foto: Agência Brasília