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Grande Taguatinga

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Desde 21 de Abril de 1966, o JORNAL SATÉLITE teve edições mensais impressas.

A partir de Janeiro de 2019, deixamos de imprimir o jornal em papel, dando mais atenção à sua edição digital, agora diária.

Você pode ter acesso às edições impressas clicando na foto acima.

O leitor escreve

* Buracos estão sendo tapados

* Comunidade se movimenta

* Academia Taguatinguense de Letras

No aniversário de Taguatinga, diretor do JORNAL SATÉLITE, Wílon Wander Lopes, é destaque no Correio

06 06 2025 flagranteaniversário67anosdeTaguatinga6/6/2025

Taguatinga, Capital Econômica do Distrito Federal, completou 67 anos nesta quint-feira (6/6). O Correio Braziliense produziu uma edição especial sobre a cidade e entrevistou personagens que viveram e fizeram história na cidade. Entre os destaques, figurou as páginas do jornal o diretor-geral do JORNAL SATÉLITE, Wílon Wander Lopes. "Salve, Taguatinga, onde o povo enfrentou os frios tecnocratas que queriam fazer de Brasília apenas uma grande repartição pública, onde não haveria povo para dar vida à maior obra dos brasileiros em todos os tempos", com esses versos, o pioneiro Wílon Wander Lopes defendeu a cidade. Ao se mudar para a primeira cidade-satélite do DF, Wílon, mineiro de Governador Valadaresm se deparou com uma realidade desafiadora. "Faltava tudo, inclusive escolas, obrigando os primeiros estudantes a continuarem indo para a Cidade Livre (hoje Núcleo Bandeirante) estudar", recordou Wílon. Apesar do crescimento, a cidade mantém o calor humano inabalável. Wílon chegou em Taguatinga em 1958 com sua família. A paixão de Wílon pela cidade o fez lutar por direitos aos moradores de Taguatinga. Em 1961, criou o Diretório Estudantil de Taguatinga, que agregava os grêmios de todas as escolas com atividades culturais e bailes. Fundou o JORNAL SATÉLITE em 1966, com professores e estudantes que, segundo ele, tinha o objetivo de "cuidar e defender a cidade". "Taguatinga é uma cidade gostosa de se viver. Ela atraía moradores de Plano Piloto para buscar, aqui, o calor humano que falta no centro da capital", comentou, ao lembrar principalmente da vida noturna, nos anos 1970 e 1980. Wílon mantém o desejo de ver Taguatinga viva novamente. Ele cita algumas medidas que enxerga como valorosas para a recuperação da importante cidade. "Uma solução seria a ocupação do Centro Administrativo (Centrad). Evitaria a sofrida viagem diária para o Plano Piloto, os moradores poderiam resolver seus problemas na própria cidade em que mora", comentou. Apesar das mudanças que observou ao longo do tempo, o pioneiro assegura que o calor humano dos taguatinguenses persiste. "Ainda bem que o povo de Taguatinga continua a espalhar pela cidade até para os forasteiros, um gostoso calor humano", concluiu.

Foto: Reprodução/Correio Braziliense