Reforma de ambulatórios amplia atendimentos no Hospital Regional de Taguatinga

14 04 2024 flagrantereformaambulatóriohrtTaguatinga14/4/2024

Com o objetivo de oferecer melhores condições de atendimento e mais conforto a pacientes e servidores, os ambulatórios de oftalmologia e de endocrinologia do Hospital Regional de Taguatinga (HRT) passam por reformas. Na oftalmologia, teto, parede e pisos estão de cara nova. A rede elétrica foi substituída e os quatro consultórios e as três salas para exames de laser, ultrassom e retinografia têm agora uma estrutura melhorada para os equipamentos. Com cerca de mil atendimentos ao mês, o setor de oftalmologia faz acompanhamentos de pacientes com glaucoma, catarata, problemas nas córneas e na retina, dentre outras necessidades. No rol ainda entram serviços de rotina, como atualização de receitas, sempre após encaminhamento das unidades básicas de saúde (UBSs). A área possui 21 servidores, sendo 18 médicos oftalmologistas. O ambulatório de endocrinologia, que hoje conta com 12 consultórios, passará a ter mais sete salas de atendimento. Também foram feitas obras nos banheiros voltados a pacientes e a compra de 26 cadeiras adaptadas com capacidade de até 400 kg. O espaço atende usuários em tratamento contra a obesidade – também sempre após encaminhamento das UBSs. Com 30 servidores, entre endocrinologistas, nutricionistas, psicólogos, pediatras, enfermeiros e técnicos de enfermagem, o ambulatório realiza mais de dois mil atendimentos ao mês, boa parte a pacientes diagnosticados com obesidade ou diabetes tipos 1 e 2. Há ainda consultas mais especializadas, em áreas como osteometabolismo, neuroendocrinologia, distúrbios das glândulas adrenais e tratamento para doenças da tireoide. Diariamente, cerca de oito estudantes de cursos superiores da área de saúde são inseridos na dinâmica do setor, além de 15 residentes de enfermagem, psicologia, nutrição e endocrinologia. A Unidade de Endocrinologia do HRT faz parte do polo de pesquisa da Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde (Fepecs) e desenvolve estudos em diabetes e obesidade.
Texto: Francisco Welson Ximenes
Foto: Agência Saúde-DF