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O leitor escreve

* Buracos estão sendo tapados

* Comunidade se movimenta

* Academia Taguatinguense de Letras

* Cemitério de Taguatinga renova maquinário utilizado na prestação de serviços

09 10 2022 flagrantecemitériodeTaguatinga9/10/2022

A Campo da Esperança Serviços, que administra os cemitérios do Distrito Federal, iniciou o processo de renovação do maquinário utilizado na prestação de serviços em suas unidades. De acordo com a empresa, foram investidos R$ 3 milhões na compra de equipamentos mais modernos para ofertar à população um melhor atendimento nos sepultamentos, exumações e ainda na manutenção dos cemitérios. Ao todo, foram adquiridos 12 tratores, 20 plataformas de alumínio, 15 carroças de apoio, 17 carros descensores (equipamento usado para depositar o caixão dentro do jazigo), 16 toldos para sepultamentos, duas empilhadeiras e quatro carros elétricos para transportar o caixão da capela de velório até a sepultura da família. Essa primeira fase de renovação será realizada nos cemitérios de Taguatinga, Asa Sul e Gama. De acordo com a empresa, juntas, as três unidades recebem cerca de 85% da demanda no DF. Na segunda fase, serão beneficiados os cemitérios de Brazlândia, de Planaltina e de Sobradinho. Até o fim do ano, a empresa aposta que serão gastos mais R$ 500 mil em equipamentos para atingir 100% dos serviços oferecidos pela empresa concessionária. Além da renovação de equipamentos, a Campo da Esperança Serviços afirma que haverá modernização das instalações físicas dos cemitérios do DF. Segundo a empresa, as salas de velórios, as administrações e as áreas de circulação nos campos serão reformadas. A modernização dos serviços e das instalações foi impulsionada pela criação do primeiro crematório de Brasília, que funcionará no cemitério da Asa Sul. A empresa concessionária investiu cerca de US$ 1 milhão na compra dos equipamentos para oferecer o novo serviço. A obra está totalmente concluída e a Campo da Esperança aguarda apenas a licença ambiental para fazer os últimos testes e, em breve, iniciar a operação do crematório.
Texto: Francisco Welson Ximenes
Foto: Internet