IDEALIZADO para ser local de lazer e prática de esportes dos taguatinguenses, o Taguaparque tem sofrido constantes mudanças em sua estrutura, as quais não são aprovadas pelos usuários e vizinhos – são obras que desfiguram o parque.

A primeira agressão ao projeto inicial do Taguaparque foi a transferência dos quiosques da C1 para sua área, em flagrante invasão de área pública em privilégio de 

alguns comerciantes, mostrando que as pequenas empresas, vindas da C1, são mesmo um grande negócio. 

Agora, os empresários  beneficiados estão aumentando a área de seus quiosques, cobrindo-as e colocando mesas e cadeiras à frente, numa flagrante invasão de área pública, outra vez com conivência ou omissão da Administração Regional.

A segunda agressão é a mudança de destinação dos quiosques: já estão vendendo piscinas onde só poderia haver venda de plantas.Segundo a Administação de Taguatinga, não existe autorização para venda de piscinas no Taguaparque e a RA-III já está tomando providências para impedir e derrubar tudo que estiver irregular. Mas a invasão de área pública e a venda de piscinas continua...Até quando?